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DICAS

Como arrendar casas aos turistas sem ter trabalho

Publicado por PONTO25 em 15/06/2016

A “explosão” de turismo que se vive na cidade do Porto, graças ao aumento de ligações aéreas low cost e aos prémios internacionais que têm distinguido o destino, está a dinamizar o mercado dos arrendamentos entre particulares. E a beneficiar desse facto nasceu um serviço “chave na mão” que garante ao proprietário zero problemas e um rendimento crescente. Tripeira de gema e com apenas ano e meio de vida, a startup The Porto Concierge estima gerir, este ano, 1,2 milhões de euros de volume de negócios em alugueres turísticos de cerca de duas centenas de casas. 

Afinal, como funciona o conceito? “Os proprietários podem optar pelos nossos serviços que começam num pacote light em que fazemos apenas o check-in dos turistas, mas o serviço mais procurado é o pacote completo: por 25% do valor da pernoita, nós tratamos de tudo”, desvenda Rui Silva. “Tudo” significa a criação e gestão dos anúncios nas plataformas mais utilizadas pelos turistas (Booking e Airbnb), em nome dos proprietários, os preços dos arrendamentos, a limpeza e preparação da casa, o check-in dos hóspedes, o serviço de assistência 24h e o check-out. Em agosto, o número de check-in the turistas deverá chegar a 700, ou seja, quase 23 por dia. 

“Temos clientes que só vi uma vez, há mais de um ano. Entregaram a casa (ou casas, porque já há quem esteja a comprar mais para colocar no mercado do alojamento local) e limitam-se a receber o dinheiro dos arrendamentos, que é pago diretamente pelos turistas ao proprietário. Depois, pagam-nos os nossos 25%, mas não temos tido nenhum problema em receber porque estão satisfeitos e têm visto o rendimento aumentar com o nosso serviço”, diz o CEO da The Porto Concierge. 

 “Muitas destas casas que estão a ser recuperadas para alojamento local estavam abandonadas e fechadas e, agora, têm uma nova vida. Outras estão há anos para vender e, como o mercado imobiliário não subiu tanto como dizem, vão dando rendimento e, desta forma, mantêm-se conservadas e não se degradam até serem vendidas”, explica. “O rendimento destas casas no arrendamento a turistas é cerca de quatro vezes superior ao que seria se estivesse no mercado tradicional”, completa Rui Silva, notando que “desde o início de abril, todas têm tido os fins-de-semana esgotados”. 

“No verão, não paramos. Somos vinte no terreno e é uma roda-viva de gente a entrar e a sair, check-in, check-out, limpezas”, enumera o CEO, com 469 check-in feitos em abril e previsão de chegar a 700 em agosto. Zelosos das propriedades e dos seus clientes, que “são o dono da casa e o turista”, os empreendedores da The Porto Concierge querem crescer e oferecer mais serviços diferenciadores a hóspedes e proprietários, a anunciar em breve.

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