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Fim das moratórias e novas oportunidades de imóveis

Publicado por PONTO25 em 12/10/2021

Muitos ouvem falar sobre o fim das moratórias, mas poucos sabem o que esta lei que foi imposta pelo Governo no início da pandemia significa. Para muitos vai ser uma grande dor de cabeça, porém para outras poderá ser uma oportunidade única para poder adquirir um imóvel a um preço mais em conta, pelo menos é o que estimam muitos analistas.

Segundo esta lei temporária, ela serviu para amortecer o impacto da pandemia do COVID-19 na vida dos portugueses em termos económicos. No caso desta lei abrange pessoas que pediram empréstimos pouco antes da pandemia ou que já estavam com empréstimos a decorrer antes da pandemia. Depois desta lei, os portugueses com empréstimos passaram a pagar só os juros.

Muitos ouvem falar sobre o fim das moratórias, mas poucos sabem o que esta lei que foi imposta pelo Governo no início da pandemia significa. Para muitos vai ser uma grande dor de cabeça, porém para outras poderá ser uma oportunidade única para poder adquirir um imóvel a um preço mais em conta, pelo menos é o que estimam muitos analistas.

Segundo esta lei temporária, ela serviu para amortecer o impacto da pandemia do COVID-19 na vida dos portugueses em termos económicos. No caso desta lei abrange pessoas que pediram empréstimos pouco antes da pandemia ou que já estavam com empréstimos a decorrer antes da pandemia. Depois desta lei, os portugueses com empréstimos passaram a pagar só os juros.

Porém, esta medida é temporária e o final de ciclo de vida é até 30 de setembro, a lei também abrange alguns créditos pessoais para além dos de habitação. No passado dia 31 de agosto os bancos começaram a verificar para retomar os pagamentos que estão em falta. No último dia 15 de setembro, foram apresentadas propostas para facilitar as condições de contrato, segundo o Governo.

Em questão estão cerca de 243 mil pessoas que pediram créditos pessoais ou habitacionais. Um número bastante significativo face à percentagem populacional de Portugal. Cerca de 230 mil foram direcionados para empréstimos habitacionais. Os bancos já estão a renegociar para amenizar o impacto na volta dos valores prestacionais de antes.

Alguns especialistas, dizem que o impacto no sector dos imóveis irá se fazer sentir depois de 2022. A razão é simples, segundo a lei imposta pelo governo sobre as moratórias é que os bancos não podem acionar qualquer meio judicial durante 90 dias depois do fim. Prazo este que vai terminar em dezembro.

Acredita-se que vai ocorrer muitas execuções de hipotecas no início e até ao meio do próximo ano. Portanto, as previsões não são animadoras para 2022. Caberá ao banco avaliar e negociar segundo cada situação individual financeira.

Para alguns portugueses que esperaram a pandemia inteira para poder comprar um imóvel, esta poderá ser a altura certa. Já os mesmos analistas que preveem um cenário catastrófico também preveem um cenário de oportunidades para outros. 

A razão é simples, os analistas preveem uma descida de preços nos imóveis após 2022, devido à crise que está a aproximar-se no ramo imobiliário. Isto tudo devido ao fim das moratórias. Muitos são os portugueses que estão à espera de 2022 para obterem um novo imóvel mais barato. Devido a lei das moratórias, não só créditos pessoas e habitacionais poderão ser os motivos de penhora. A lei também protegia famílias que tinham dificuldades em pagar outros serviços, como a luz, gás ou água. Pois não era possível que as dívidas criadas pelas mesmas fossem alvo de ação judicial. Para famílias que tenham como bens materiais só a sua casa, esta poderá ser motivo de penhora por estas mesmas dívidas que ficarem em atraso caso não sejam pagas.

Portanto estas são as previsões dos especialistas sobre 2022 no que toca a créditos habitacionais ou pessoais. A boa notícia também para quem fez um empréstimo seja de que natureza for, é que o banco irá tentar encontrar uma forma para que possam prosseguir com o cumprimento do empréstimo. Esta negociação será feita de forma individual. A execução será só em último caso, se não houver possibilidades de negociação seja por que motivo for.

O conselho dos especialistas é que o ideal é ficar atento a partir de dezembro ao mercado dos imóveis caso esteja em busca de um imóvel. E para quem tem prestações a decorrer que fiquem atentos às notícias do desenrolar da situação com os bancos segundo

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